quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pintor Mexicano: Pintor Alfredo Rodrigues



DESPEDIDA DO GUERREIRO

Fato Histórico de Xique-Xique


ÍNCÊNDIO NA CÂMARA MUNICIPAL QUEIMA DOCUMENTOS IMPORTANTES– 1886 –

Os intermináveis conflitos políticos que se arrastavam desde o ano de 1866 com grandes prejuízos para o desenvolvimento econômico e social de Xique-Xique (BA), promovidos pelos “coronéis” que manipulavam a política local, culminou com um criminoso incêndio, no ano de 1886, promovido pelos contendores que além de causar irreparáveis danos materiais ao prédio onde funcionava a Câmara de Vereadores, destruíram preciosos documentos escritos, atingindo em cheio a História da Câmara Municipal, cujos livros de registros da vida da cidade foram irremediavelmente destruídos.
Os vereadores sem terem um local para se reuniram e tratar dos assuntos relacionados com as questões legislativas do Município, decidem enviar ao Presidente da Província da Bahia, um minucioso relatório narrando o fato na esperança de que essa autoridade estadual resolvesse a questão. Mas, nada conseguiram do Presidente da Província que deixou o cargo em julho de 1886.
O novo Presidente que assumiu em outubro de 1886, ao tomar conhecimento do expediente da Câmara Municipal de Xique-Xique e preocupado com a situação dos vereadores xiquexiquenses que, tudo indicava, não estava podendo exercer suas atividades legislativas por falta de local adequado, envia Ofício solicitando informações sobre as condições físicas e estruturais do imóvel que fora incendiado, tendo, os vereadores enviado em junho de 1887 o seguinte Ofício ao Presidente da Província da Bahia, Dr. João Capistrano Bandeira de Melo.
“Os incêndios feitos pelos desordeiros em 1886 queimaram os arquivos da Câmara Municipal de Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique, o que impossibilita informar se o imóvel pertencia ou não à Câmara. Mas, como havia mais de cinqüenta anos que a Câmara Municipal de Chique-Chique usava o referido imóvel sem qualquer problema, logicamente que o mesmo lhe pertencia.”

Informações extraídas do livro: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique (História de Chique-Chique)", do nosso pesquisador e Professor CASSIMIRO MACHADO NETO






Arte Sacra na Bahia: SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA

SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA


Escultura em madeira e policromia pertencente à Igreja do Convento de São Francisco. "O olhar é de uma expressão transcendente que se projeta infinitamente para o alto. Parece oferecer a Deus todo o sofrimento humano"... reflete o jornalista, escritor e educador Edivaldo Boaventura.

"Bahia: Tesouros da Fé"
Foto: Sérgio Benutti

Tópicos da História do Brasil: Família e Casamento entre os Índios

Casamento entre os Índios


A organização do parentesco estava baseada em uma proibição que se aplicava a todos os membros da tribo: um indivíduo não poderia se casar com pessoas do próprio grupo mas apenas com alguém que fizesse parte de algum outro grupo.

Cada união criava uma nova relação de parentesco com os outros grupos.

Assim um casamento poderia significar um reforço no poderio do grupo e um filho um laço de união entre grupos diferentes.


Livro: História do Brasil de Jorge Caldeira.

Escultores do Nordeste:Braulino Martins Machado




Nasceu, em 1913, na cidade de Tiuruçu, sertão da Bahia e tempos depois passou a viver na cidade de Ilheus (BA), antes de ir para Salvador onde praticou o delito que o levou ao presídio em agosto de 1969, onde passou 18 anos preso.

Antes da prisão trabalhava no campo como vaqueiro. Aprendeu o ofício artesnal na cadeia.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Foto Aérea de Salvador: FAROL DA BARRA





O Farol da Barra ou Farol de Santo Antônio é uma torre de 22 metros de altura construída no interior do Forte de Santo Antônio da Barra, na antiga ponta do Padrão, atual Ponta de Santo Antônio, em Salvador (BA).
Construído no ano de 1698 e o mais antigo do Continente, quando passou a ser chamado de Vigia da Barra ou de Farol da Barra.

XIQUE-XIQUE (BA) E O LAGO IPUEIRA

O LAGO IPUEIRA



A cidade baiana de Xique-Xique, situada na margem direita do Rio São Francisco foi abençoada por ser banhada por um acidente geográfico fluvial conhecido como ipueira e que para todos os efeitos práticos funciona como um verdadeiro lago.

São poucas as cidades do mundo que podem contar com um lago nas dimensões do nosso LAGO IPUEIRA, que possue mais de 10 km de comprimento por uma média de 500 m de largura, de águas potáveis, não poluídas, e se não são cristalinas deve-se à cor avermelhada provocada pelas quedas das barrancas sãofranciscanas. Suas águas são plácidas e apropriadas à prática de qualquer esporte aquático, tais como vela, remo, esqui, pesca, etc. Nos primeiros meses do segundo semestre de cada ano os ventos fortes de agosto e setembro são mais do que suficientes para inflar as velas de qualquer barco que se disponha a singrar as suas águas calmas e profundas.

A partir desta semana o Blog Juarez Morais Chaves estará publicando fotografias do LAGO IPUEIRA, com o objetivo de divulgar a bela paisagem para os que não o conhecem e também estimular e motivar os nossos conterrâneos moradores de Xique-Xique para que comecem a pensar numa melhor utilizãção do nosso LAGO principalmente realizando atividades lúdicas que poderiam ser promovidas durante as importantes datas da cidade.

I) A foto ao lado é uma visão a partir do mercado do peixe onde floresce uma frondosa árvore nativa e de onde se tem uma panorâmica visão do porto fluvial da cidade e da intensa movimentação de barcas e paquetes transportando pessoas e mercadorias.

O comércio xiquexiquense é fortemente influenciado por esse movimento que se processa no porto facilitando a aquisição de produtos oriundas das mais diversas cidades ribeirinhas, dos Estados de Minas Gerais e Bahia.

Foto do Rio São Francisco: OS FEIRANTES

A exemplo do que ocorre com os grandes rios do Brasil, o Rio São Francisco é uma via natural utilizada pelos beiradeiros para, em pequenos barcos ou barcas a motor, se deslocarem de uma comunidade para outra levando suas mercadorias para vender nas feiras livres.

Como a argila, conhecida entre nós como "barro de louça" é muito frequente na beira do rio uma das principais atividades dos ribeirinhos é a confecção de utensílios de barro (potes, moringas, panelas, botijas, etc), que são cuidadosamente arrumadas e transportadas no teto das barcas.

Vejam como as criancinhas, acostumadas com o Velho Chico, sentam-se displicentemente na borda barca, sem nenhuma preocupação da mãe que, de costas para as crianças, segura no colo o caçula.
Foto de Marcel Gautherot

domingo, 24 de abril de 2011

Enchente do Rio São Francisco: Enchente de 1926


Aconteceu a maior enchente da década

Dois anos depois, em 1926, mais uma vez muitas chuvas cairam nas cabeçeiras do Velho Chico que o fizeram transbordar causando a maior cheia da década de 1920.

Novamente as informações sobre essa grande cheia são muito limitadas e por isso, como bem enfatiza o nosso pesquisador Cassimiro Machado Neto em seu livro "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique" , temos que nos louvar nas pequenas notas registradas pelo ex-Prefeito Francisco Marçal da Silva no seu "Memórias de um Sertanejo", que não obstante os seus 12 anos de idade, nos deixou as seguintes informações:

"Em 1926, dois anos depois, veio outra enchente maior, desta vez o meu pai achou por bem comprar uma casa no Rumo, por ser mais perto, e se retirar para lá. As retiradas eram sempre com muita chuva, ao sair de casa a embarcação pegava as coisas na porta da casa; na volta é que era difícil, a embarcação ficava distante, com uma lama horrível, para carregar as coisas, era uma grande dificuldade, e voltar para as casas cheias de lama, quando encontrava, às vezes só o chão, o rio havia levado a casa, era um grande sofrimento, quando não acometido de febre de impaludismo; os poucos dias que passamos no Rumo, foi de sofrimento, mosquito não se fala, dormíamos debaixo de mosquiteiro de algodãozinho (tolda), calor só no inferno, naquela época sofria de asma, dormia com o rosto do lado de fora, dormia não, passava a noite, e assim passamos ali os dias de amargura, esperando a vazante do rio."

Foto Ilustrativa da enchente de 1949, em Xique-Xique (BA).

CRÔNICAS XIQUEXIQUEANAS: O "JAZZ" DE XIQUE-XIQUE (BA)

O "JAZZ"

Juarez M. Chaves

"Jazz" era como a gente chamava o modesto conjunto musical que animava as festinhas nos clubes sociais de Xique-Xique (BA), na década de 1950. Era formado por pessoas da terra que tinham como atividades principais outras profissões que não a de músicos. O uso dos instrumentos musicais era feito quase por diletantismo e como um biscate.

Os componentes "jazz" não tinham tempo para o estudo da teoria musical e muito menos para os ensaios em conjunto, motivos pelos quais a qualidade da arte apresentada não era das melhores. Não obstante isso, esses músicos eram muito requisitados para animarem as festas que normalmente aconteciam no decorrer do ano. Sempre estavam de boa vontade para tocarem e receberem algum numerário pelo serviço.
Basicamente o nosso "jazz" era formado por um saxofone, um trombone de vara, um banjo e uma bateria. Por ser da terra e composto por apenas quatro músicos, o principal baile da cidade que acontecia no dia 1º de janeiro, sempre era animado por conjuntos musicais de outras cidades. Nessa ocasião o "jazz" de Xique-Xique era contratado para tocar na festa realizada no Clube Operário.
O saxofone era tocado pelo Sr. Mario Torres Rapadura, servidor público municipal e tido como uma espécie de maestro do conjunto. Tinha grande conhecimento de teoria musical, lia com facilidade qualquer partitura e na juventude fora um exímio saxofonista, mas, quando a nossa geração o conheceu, a idade não mais lhe concedia a necessária agilidade nos dedos que o permitisse manter a virtuose de outrora. No entanto, era um instrumentista que atendia às nossas necessidades de então, principalmente pela sua boa vontade e disponibilidade para animar as festas xiquexiquenses, não somente as patrocinadas pelo Clube Recreativo Sete de Setembro, mas também aqueles pequenos bailes organizados pelos estudantes nos períodos de férias, ocasião em que a gente se deleitava dançando ao som do "jazz".
O trombone de vara era operado por Hermes Evangelista (sentado, na foto) que tinha como atividade profissional o ofício de pedreiro. Hermes também tinha intimidade com a partitura musical, mas o absorvente ofício de pedreiro não lhe deixava tempo para o estudo e os ensaios com o instrumento, motivo pelo qual a música extraída do seu trombone não estava à altura dos seus conhecimentos teóricos. Às vezes acontecia de o nosso trombonista estar de mau humor e, nessas ocasiões o jeito era agüentar o tranco e ir dançando fazendo de conta que estava tudo as mil maravilhas.

O banjo era operado por Manoel Guerreiro, que trabalhava na Prefeitura e tinha como função dirigir uma carroça puxada a burro que recolhia o lixo da cidade. Não sei como foi que Manoel Guerreiro aprendeu a tocar banjo. Acredito até que tocava de ouvido, fazendo apenas o acompanhamento dos solos do saxofone, mas aquele som diferente dava um bonito efeito musical ao conjunto. Não tinha maiores pretensões e nem gostava de aparecer, preferindo ficar na retaguarda do grupo formando os acordes necessários ao bom acompanhamento musical.
A bateria ficava sob a responsabilidade de Pedro Topógrafo, (na foto, em pé), também, intimamente, conhecido entre os amigos como Pedro Cachaça, que por esse tempo, ainda jovem, durante a construção da rodovia BA-52, trabalhou como ajudante de topógrafo, encarregado que era de ficar segurando uma grande haste de madeira decimetrada utilizada pelos operadores dos teodolitos para o levantamento topográfico dos terrenos. Desde então passou a ser conhecido como Pedro Topógrafo. Também não sei como Pedro aprendeu a tocar a bateria. A verdade é que ao sentar cercado por aquela parafernália composta por tambores das mais diversas formas tendo a sua frente um par de pratos de metal amarelo, fazia uma tremenda movimentação e com isso conseguia, satisfatoriamente, marcar o ritmo da música o que permitia fluir o baile com os pares dançando animadamente.
Esse "jazz" dominou por muitos anos, acredito mesmo que desde o início dos anos 1950, sem que a cidade, através das suas autoridades constituídas, tivesse tomado a iniciativa de formar uma banda ou filarmônica, daquelas que tocam marchinhas nas praças, sempre se contentando com o referido conjunto, apesar das flagrantes dificuldades enfrentadas por seus componentes que apenas contavam com a própria boa vontade.
É do conhecimento dos xiquexiquenses que do final dos anos 1940 ate meados dos anos 1950, existiu em Xique-Xique uma modesta escola de música com aulas ministradas por um senhor que se auto-denominava de maestro. Alguns jovens estudaram teoria musical e chegaram a tocar instrumentos de propriedade da Prefeitura. Lembro-me bem de um deles, João Alves da Costa, grande serventuário da Justiça em Xique-Xique, meu colega de sala, de saudosa memória, quando juntos fizemos o curso primário no Cezar Zama, nos idos de 1950/1954 e que chegou a tocar muito bem o trompete. Mas essas pessoas não tiveram interesse em adotar a música como profissão, preferindo atuar em outras atividades e, com o tempo, abandonaram os instrumentos musicais.
O "jazz" de Xiquexique foi se acabando a medida que os componentes foram morrendo ou deixando de tocar.

Quando estive em Xique-Xique, em janeiro/2011, num baile patrocinado pelo GEMIX, tive o prazer de reencontrar-me com Pedro Topógrafo e Hermes Evangelista, ainda gozando plena saúde, não mais exercitando a nobre profissão de músicos, mas, desfrutando do baile ao som de um pequeno conjunto da cidade de Morro do Chapeu (BA).

Não podia, pois, deixar passar essa rara oportunidade de fotografar o par de músicos, para que a atual geração jovem conheça esses dois grandes artistas que na década de 1950 animaram, ao lado dos saudosos Mário Rapadura e Manoel Guerreiro, os bailes que marcaram épocas quando Xique-Xique ainda dispunha de uma sociedade civil muito bem organizada e que contava com o Clube Recreativo Sete de Setembro para, juntamente com o Clube Operário, ainda hoje em funcinamento, comemorar as grandes datas da cidade.

Aproveito a oportunidade para sugerir aos nossos Vereadores que, a exemplo do feito com Rosa Baraúna, Mestre Chico, Mário Rapadura e outros grandes vultos xiquexiquenses, prestigiem as nossas ruas da cidade com os nomes de Hermes Evangelista, Pedro e Manoel Guerreiro que durante muitos anos dedicaram parte de suas vidas a proporcinar grandes elegrias aos sócios dos clubes Sete de Setembro e Operária.

A ULTIMA SEMANA DE JESUS ENTRE NÓS




Segundo os Teólogos MARCUS J. BORG e JOHN DOMINIC CROSSAN, no livro por eles escrito "A ÚLTIMA SEMANA", o Evangelho de São Marcos é o único que relata a última semana de Jesus, dia a dia, detalhando acontecimentos com à hora em que aconteceram, pela manhã ou à tarde. Apenas o Evangelista Marcos teve o cuidado de contar a história de modo que os cristãos pudessem acompanhar os acontecimentos dia após dia e, eventualmente, hora a hora. É como se ele quisesse construir uma base deliberada para uma futura liturgia da Semana Santa que começa no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, sem deixar escapar qualquer acontecimento durante esse período.

No entanto, Marcos silencia totalmente e nada comenta sobre o dia de sábado. Ele apenas observa que Jesus foi crucificado e enterrado "no dia da preparação, isto é, a véspera do sábado" (15:42).

Então Marcos retoma a história no Domingo de Páscoa, com a descoberta do túmulo vazio, assim contado:


I) Dia 24.04.2011 - DOMINGO DE PÁSCOA- MARCOS, 16: 1-8


Quando o sábado terminou, Maria Madalena e Maria mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ungí-lo. De manhã cedo, no primeiro dia da semana, ao nascer do sol, foram ao sepulcro. Iam dizendo uma à outra: "Quem rolará a pedra para nós entrarmos no sepulcro?" Quando olharam, viram que a pedra, que era muito grande, já fora rolada. Ao entrarem no supulcro, viram um rapaz vestido de branco, sentado ao lado direito; e ficaram alarmadas. Mas ele lhes disse: "Não se assustem; voces procuram Jesus de Nazaré, que foi crucificado. Ele ressuscitou; não está aqui. Olhem, este é o lugar onde o depositaram. Mas, vão, digam aos seus discipulos e a Pedro que ele vai adiante de voces para a Galileia; lá vocês o verão, como ele disse". Então elas saíram correndo porque estavam tomadas de terror e de espanto; e não disseram nada a ninguem, porque estavam com medo.

sábado, 23 de abril de 2011

Fotos inéditas da Enchente de 1979: O Mercado como ancoradouro.

O MERCADO ILHADO


Em 1979 o Rio São Francisco recebeu um grande e inesperado volume de água liberado pela represa de Três Marias, em Minas Gerais e que provocou a última grande enchente do Velho Chico.

O nosso Lago Ipueiras subiu o cais e tranbordou para toda a cidade inundando, principalmente as casas comercias que ficam próximas à margem.

O grande Mercado Municipal São Francisco foi tomado pelas águas e passou a servir de ancoradouro para as grandes barcas a motor que navegavam tranquilamente pelas ruas de Xique-Xique (BA).
Foto: Afonso


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Normandia ontem e hoje






















Essa parte da cidade foi totalmente destruída pelas bombas, principalmente o lado esquerdo da rua. Vejam como os europeus não só recuperaram a cidade mas a reconstruíram mantendo, dentro do possível, a mesma arquitetura existente antes da Grande Guerra.

A ÚLTIMA SEMANA DE JESUS ENTRE NÓS




Segundo os Teólogos MARCUS J. BORG e JOHN DOMINIC CROSSAN, no livro por eles escrito "A ÚLTIMA SEMANA", o Evangelho de São Marcos é o único que relata a última semana de Jesus, dia a dia, detalhando acontecimentos com à hora em que aconteceram, pela manhã ou à tarde. Apenas o Evangelista Marcos teve o cuidado de contar a história de modo que os cristãos pudessem acompanhar os acontecimentos dia após dia e, eventualmente, hora a hora. É como se ele quisesse construir uma base deliberada para uma futura liturgia da Semana Santa que começa no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, sem deixar escapar qualquer acontecimento durante esse período.
Vejamos pois, a história de Jesus contada pelo Evangelista Marcos relendo o seu evangelho desde o domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa e hoje enfocando a sexta-feira, 6º dia da última semana.


I) Dia 22.04.2011 - SEXTA-FEIRA- MARCOS, 15: 22-32


Então levaram Jesus ao lugar chamado Gólgota (que significa lugar da caveira). E lhe ofereceram vinho misturado com mirra, mas ele não tomou. E o crucificaram e dividiram suas roupas entre eles, fazendo sorteios para decidir o que cada um levaria.

Era a terceira hora (9 h) quando o crucificaram. A inscrição da acusação contra ele dizia "Rei dos Judeus". E com ele crucificaram dois salteadores, um a direita e outro a esquerda. Os que passavam zombavam dele, dizendo: "Ah! Voce que ia derrubar o templo e reconstruí-lo em três dias, salve-se e desça da cruz!" Do mesmo modo os sumos sacerdotes, junto com os escribas também zombavam entre si dizendo: "Ele salvou os outros; não pode salvar a si mesmo. Que o Messias, o rei de Israel, desça da cruz agora, para que possamos ver e acreditar." Os que foram crucificados com ele também o injuriavam.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

AGRADECIMENTOS À NOVA SEGUIDORA - LÚCIA TELES

O BLOG JUAREZ MORAIS CHAVES AGRADECE, SENSIBILIZADO, A CHEGADA DE LÚCIA TELES (Canapum Artesanato), PROMETENDO MANTER A MESMA LINHA EDITORIAL E ESPERANDO PODER CONTINUAR ATENDENDO AS EXPECTATIVAS DE TODOS OS QUE, GENTILMENTE, SE DIGNAM EM ACOMPANHAR ESTE MODESTO BLOG.

A ÚLTIMA SEMANA DE JESUS ENTRE NÓS




Segundo os Teólogos MARCUS J. BORG e JOHN DOMINIC CROSSAN, no livro por eles escrito "A ÚLTIMA SEMANA", o Evangelho de São Marcos é o único que relata a última semana de Jesus, dia a dia, detalhando acontecimentos com à hora em que aconteceram, pela manhã ou à tarde. Apenas o Evangelista Marcos teve o cuidado de contar a história de modo que os cristãos pudessem acompanhar os acontecimentos dia após dia e, eventualmente, hora a hora. É como se ele quisesse construir uma base deliberada para uma futura liturgia da Semana Santa que começa no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, sem deixar escapar qualquer acontecimento durante esse período.

Vejamos pois, a história de Jesus contada pelo Evangelista Marcos relendo o seu evangelho desde o domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa e hoje enfocando a quinta-feira, 5º dia da última semana.


I) Dia 21.04.2011 - QUINTA-FEIRA- MARCOS, 14: 12-16 - A PÁSCOA DOS JUDEUS


No primeiro dia dos pães ázimos, quando o cordeiro da Páscoa é sacrificado, seus discípulos lhe disseram: "Onde quereis que façamos os preparativos para comerdes a Páscoa?" Então ele enviou dois discípulos dizendo: "Ide à cidade, e um homem carregando um jarro d'água irá encontrar-vos; segui-no e, onde quer que ele entre, dizei ao dono da casa: "O mestre pergunta onde está o aposento no qual pode comer a Páscoa com seus discípulos?' Ele mostrará um salão no andar de cima, mobiliado e pronto. Fazei lá os nossos preparativos". Então os discípulos partiram para a cidade e encontraram tudo como ele havia dito; e eles prepararam a refeição de Páscoa.


- A Bíblia Sagrada;

- "A Última Semana", de Marcus J. Borg e John Dominic Crossan

CANTINHO DA SERESTA: MÚSICAS POPULARES

O Blog de JUAREZ MORAIS CHAVES fez uma seleção de músicas genuinamente brasileiras, tocadas e cantadas na segunda metade do século passado, principalmente nos anos 1960, "cifradas" para violão e que, semanalmente, estarão sendo divulgadas.

Pôr do Sol em Xique-Xique (BA): Velho Pescador

O PESCADOR


Terminada a azáfama diária, o velho pescador, ao ancorar o seu paquete no Lago Ipueira, agradece a Deus a boa produção do dia, tendo o astro Sol, no ocaso, iluminando um lado da sua cabeça.

Moradias de Alto Risco: Casa no Penhasco



Esta casa está literalmente pendurada num penhasco e estará segura até que as "mãos francesas" aguentem o peso ou algum terremoto dê uma boa balançada.

Foto Denúncia: AS MARGENS DO NOSSO LAGO

O NOSSO LAGO IPUEIRA


Infelizmente, desde que destruiram o nosso cais e construiram o horroroso e sujo PAREDÃO os xiquexiquenses perderam o hábito de, todos os dias, se dirigirem à beira do rio para apreciar o pôr do sol.

Perdemos o costume pelo fato de que o PAREDÃO tirou o Lago do nosso plano visual e para admirá-lo temos que subir as escadas do MALFADADO quase sempre cheias de excrementos humanos.

Não obstante as margens do Lago estarem fora das vistas dos xiquexiquenses não devem ser deixadas ao abandono e entregue às sujeiras de todos os tipos.

As nossas autoridades municipais devem, pois, dedicar um pouco de atenção às margens do Lago Ipueiras, entre outras coisa pela necessidade que temos de preservar esse bem precioso que nos foi dado pela natureza.


Foto Antiga de Xique-Xique (BA): Farmácia Universo

FARMÁCIA UNIVERSO

Durante toda a década de 1950, a Farmácia Universo era o único estabelecimento comercial do gênero que existia em Xique-Xique.

Pertencia ao ilustre Farmaucêutico JOÃO RODRIGUES SOARES que chefiou o Executivo Municipal no período de 1951 a 1955 e foi quem construiu o jardim na Praça D. Máximo.

O Sr. João Soares, como era conhecido, além da venda de medicamentos exercia, muitas vezes a função de receitador de remédios ante a crônica falta de médicos na cidade naquela época.

A Farmácia Universo ficava situada num pequeno largo situado no início da Rua do Perau e que foi destruído com a construção do famigerado PAREDÃO.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A ÚLTIMA SEMANA DE JESUS ENTRE NÓS



Segundo os Teólogos MARCUS J. BORG e JOHN DOMINIC CROSSAN, no livro por eles escrito "A ÚLTIMA SEMANA", o Evangelho de São Marcos é o único que relata a última semana de Jesus, dia a dia, detalhando acontecimentos com à hora em que aconteceram, pela manhã ou à tarde. Apenas o Evangelista Marcos teve o cuidado de contar a história de modo que os cristãos pudessem acompanhar os acontecimentos dia após dia e, eventualmente, hora a hora. É como se ele quisesse construir uma base deliberada para uma futura liturgia da Semana Santa que começa no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, sem deixar escapar qualquer acontecimento durante esse período.Vejamos pois, no decorrer desta semana, a história contada pelo Evangelista Marcos relendo o seu evangelho desde o domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa e hoje enfocando a quarta-feira, 4º dia da última semana.


I) Dia 20.04.2011 - QUARTA-FEIRA- MARCOS, 14: 1-11


Dali a dois dias era a Páscoa e festa dos pães ázimos. Os sumos sacerdotes procuravam um modo de prender Jesus em segredo e matá-lo; pois diziam: "Não durante a festa, pois pode haver tumulto entre o povo".

Enquanto ele estava em Betânia sentado à mesa na casa de Simão, o leproso, chegou uma mulher com um vaso de alabastro com ungüento de nardo, muito caro, e ao quebrar o vaso, derramou-lhe ungüento sobre a cabeça. Alguns disseram aos outros com raiva: "Por que o bálsamo foi desperdiçado desse modo? Ele poderia ter sido vendido por mais de trezentos denários, e o dinheiro poderia ter sido dado aos pobres." E a repreenderam. Mas Jesus disse: "Deixai-a em paz; por que a molestais? Ela fez uma boa obra para mim. Porque vós sempre tendes os pobres convosco e podeis demonstrar gentileza a eles sempre que quiserdes; mas não me terão para sempre. Ela fez o que pôde; ungiu meu corpo antes, par o enterro. Em verdade vos digo, onde quer que a boa nova seja proclamada em todo o mundo, o que ela fez será contado em memória dela."

Então Judas Iscariotes, que era um dos doze, foi até os sumos sacerdotes para entregar Jesus a eles. Quando eles ouviam, ficaram muito satisfeitos e prometeram lhe dar dinheiro. Assim ele começou a procurar uma oportunidade de entregá-lo."


- A Bíblia Sagrada;

- "A Última Semana" - Marcus J. Borg e John Dominic Crossan

terça-feira, 19 de abril de 2011

A ÚLTIMA SEMANA DE JESUS ENTRE NÓS

Segundo os Teólogos MARCUS J. BORG e JOHN DOMINIC CROSSAN, no livro por eles escrito "A ÚLTIMA SEMANA", o Evangelho de São Marcos é o único que relata a última semana de Jesus, dia a dia, detalhando acontecimentos com à hora em que aconteceram, pela manhã ou à tarde. Apenas o Evangelista Marcos teve o cuidado de contar a história de modo que os cristãos pudessem acompanhar os acontecimentos dia após dia e, eventualmente, hora a hora. É como se ele quisesse construir uma base deliberada para uma futura liturgia da Semana Santa que começa no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, sem deixar escapar qualquer acontecimento durante esse período. Vejamos pois, no decorrer desta semana, a história contada pelo Evangelista Marcos relendo o seu evangelho desde o domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa.




I) Dia 19.04.2011 - TERÇA FEIRA- MARCOS, 11:20-25 - JESUS E A FIGUEIRA




"No dia seguinte pela manhã, ao passarem junto da figueira, viram que ela secara até a raiz. Pedro lembrou-se e disse: 'Olha mestre, como secou a figueira que amaldiçoaste'. Jesus respondeu: 'Tende fé em Deus. Em verdade vos digo: se disserdes a esta montanha:'Levanta-te e lança-te ao mar' e se não duvidardes no coração, mas acreditardes que sucederá tudo o que disserdes, obtereis esse milagre. Por isso vos digo, tudo o que pedirdes em oração, acreditais que irão receber, e tereis.
"Sempre que estiverdes orando, perdoais se tiverdes algum ressentimento contra alguém; para que também vosso Pai no céu perdõe os vossos pecados."

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A ÚLTIMA SEMANA DE JESUS ENTRE NÓS.

Segundo os Teólogos MARCUS J. BORG e JOHN DOMINIC CROSSAN, no livro por eles escrito "A ÚLTIMA SEMANA", o Evangelho de São Marcos é o único que relata a última semana de Jesus, dia a dia, detalhando acontecimentos com à hora em que aconteceram, pela manhã ou à tarde. Apenas o Evangelista Marcos teve o cuidado de contar a história de modo que os cristãos pudessem acompanhar os acontecimentos dia após dia e, eventualmente, hora a hora. É como se ele quisesse construir uma base deliberada para uma futura liturgia da Semana Santa que começa no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, sem deixar escapar qualquer acontecimento durante esse período. Vejamos pois, no decorrer desta semana, a história contada pelo Evangelista Marcos relendo o seu evangelho desde o domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa.

I) Dia 18.04.2011 - SEGUNDA FEIRA- MARCOS, 11:12-19 - JESUS EXPULSA OS VENDILHÕES DO TEMPLO



"No dia seguinte, ao sairem de Betânia, Jesus teve fome. Vendo a distância uma figueira que tinha folhas, foi ver se encontrava nela algum fruto. Aproximou-se da árvore, mas encontrou apenas folhas, porque não era tempo de figos. Ele disse à figueira: "Jamais alguém coma frutos de ti." E os discípulos ouviram.

Então chegaram a Jerusalém e Jesus entrou no templo. E começou a explusar os que no templo vendiam e compravam, e derrubou as mesas dos trocadores de moedas e as cadeiras dos que vendiam pombos; e não consentia que ninguém transportasse nada pelo templo. Ensinava e dizia: "Não está porventura escrito: 'Minha casa chamar-se-á casa de orações para todas as nações?' Mas vós fizestes dela um covil de ladrões." E quando os sumos sacerdotes e os escribas ouviram-no, procuravam um modo de matá-lo. Temiam-no, porque toda a multidão estava fascinada com seus ensinamentos.

E no fim da tarde, Jesus e seus discípulos saíram da cidade."


Livros: "A Última Semana", de Marcus J. Borg e John Dominic Crossan

"Bíblia Sagrada" - Evangelho de São Marcos


domingo, 17 de abril de 2011

A ÚLTIMA SEMANA DE JESUS CRISTO ENTRE NÓS


Segundo os Teólogos MARCUS J. BORG e JOHN DOMINIC CROSSAN, no livro por eles escrito "A ÚLTIMA SEMANA", o Evangelho de São Marcos é o único que relata a última semana de Jesus, dia a dia, detalhando acontecimentos com à hora em que aconteceram, pela manhã ou à tarde. Apenas o Evangelista Marcos teve o cuidado de contar a história de modo que os cristãos pudessem acompanhar os acontecimentos dia após dia e, eventualmente, hora a hora. É como se ele quisesse construir uma base deliberada para uma futura liturgia da Semana Santa que começa no Domingo de Ramos e Termina no Domingo de Páscoa, sem deixar escapar qualquer acontecimento durante esse período.

Vejamos pois, no decorrer desta semana, a história contada pelo Evangelista Marcos relendo o seu evangelho desde o domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa.


I) Dia 17.04.2011 - DOMINGO DE RAMOS - MARCOS, 11:1-11

O Domingo de Ramos recebe este nome porque neste domingo é relembrada da entrada solene e triunfal de Jesus em Jerusalém, como relatado no evangelho de Marcos. Uma multidão proclama a realeza messiânica de Cristo.


"Quando se aproximavam de Jerusalém, em Betfagé e Betânia, perto do Monte das Oliveiras, Jesus enviou dois dos seus discípulos e disse: "Ide à aldeia que está defronte de vós, e assim que entrarem, encontrarão um jumentinho o qual ninguém jamais montou; desamarrem-no e tragam-no. Se alguém vos perguntar por que estão fazendo isso, dizei apenas que o Senhor precisa dele e logo irá mandá-lo de volta”. Eles foram e encontraram um jumentinho amarrado perto de uma porta na rua. Enquanto o desamarravam, alguns do que ali estavam perguntaram: "O que estão fazendo, desamarrando o jumentinho?"Eles responderam o que Jesus havia mandado; e os homens deixaram que o levassem. Então levaram o jumentinho a Jesus, e lançaram sobre ele as suas vestes; e Jesus sentou sobre o animal. Muitas pessoas espalharam suas roupas na estrada, outras espalharam ramos cortados nos campos. Nesse momento aqueles que iam adiante e os que iam atrás gritaram: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito seja o reino do nosso pai Davi. Hosana nas alturas!” Então ele entrou em Jerusalém e foi ao templo; e quando havia olhado tudo ao redor, como já era tarde, saiu para Betânia com os doze."


Textos: "A Última Semana" , de Marcus J. Borg e John Dominic Crussan;

Bíblia Sagrada - Evangelho de São Marcos

Evangelho Dominical: MATEUS 27, 11-54

Domingo de Ramos
Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Mateus:


Naquele tempo, 11Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou:Ass.:"Tu és o rei dos judeus?"Narrador 1:Jesus declarou:Pres.:"É como dizes".Narrador 1:12E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. 13Então Pilatos perguntou:Leitor 1:"Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?"Narrador 1:14Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. 15Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. 16Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. 17Então Pilatos perguntou à multidão reunida:Ass.:"Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?"Narrador 2:18Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja. 19Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:Mulher:"Não te envolvas com esse justo, porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele".Narrador 2:20Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. 21O governador tornou a perguntar:Ass.:"Qual dos dois quereis que eu solte?"Narrador 2: Eles gritaram:Ass.:"Barrabás".Narrador 2:22Pilatos perguntou:Leitor 2:"Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?"Narrador 2: Todos gritaram:Ass.:"Seja crucificado!"Narrador 2:23Pilatos falou:Leitor 1:"Mas, que mal ele fez?"Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:Ass.:"Seja crucificado!"Narrador 1:24Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse:Leitor 2:"Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!"Narrador 1:25O povo todo respondeu:Ass.:"Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos".Narrador 1:26Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele.Ass.:28Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;Narrador 1:29depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:Ass.:"Salve, rei dos judeus!"Narrador 2:30Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça. 31Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. 32Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. 33E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer "lugar da caveira".Narrador 1:34Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber. 35Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. 36E ficaram ali sentados, montando guarda. 37Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:Ass.: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus".Narrador 1:38Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. 39As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:Ass.:40"Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!"Narrador 2:41Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:Ass.:42"A outros salvou... a si mesmo não pode salvar! É Rei de Israel... Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. 43Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus".Narrador 1:44Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus o insultavam. 45Desde o meio-dia até as três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 46Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:Pres.:"Eli, Eli, lamá sabactâni?"Narrador 1:Que quer dizer: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" 47Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:Ass.:"Ele está chamando Elias!"Narrador 1:48E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. 49Outros, porém, disseram:Ass.:"Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!"Narrador 1:50Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito.(Todos se ajoelham.)Narrador 2:51E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. 52Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! 53Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. 54O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:Ass.:"Ele era mesmo Filho de Deus!"Narrador:Palavra da Salvação.Ass.:Glória a vós, Senhor!

Tópicos da História do Brasil - BASE CULTURAL

PINTURA CORPORAL
O índios andavam sem roupas, mas seus corpos eram pintados e essas pinturas funcionavam como um código social, indicando situações específicas como guerra, nascimento de filhos, ritos, lutos, etc.

Essas pinturas informavam mais sobre o estado e a condição de cada índio do que as tradicionais roupas europeias, além de facilitarem a comunicação entre as tribos que não falavam a mesma lingua.

As pinturas corporais não eram eleatórias, mas sempre usavam motivos baseados na natureza.

"HISTÓRIA DO BRASIL" de Jorge Caldeira

sábado, 16 de abril de 2011

Escultores do Nordeste: GIVALDO CARDOSO JACIARA

JACIARA
Natural da cidade de Ilheus, aos 20 anos mudou-se para a cidade de Salvador, onde se especializou em trabalhos com jacarandá.

Sua produção artistica, se constitui de 3 tipos: Abraço, Paloma e Arte-Sexi.

Paloma e Arte-Sexi eram corpos entrelaçados, trabalhados na mesma peça em madeira, soltos um do outro, sem, no entanto, se desligarem.

No Abraço, a peça mais importante, os dois corpos encontram-se entrelaçados, esculpidas no mesmo tronco de madeira mas capazes de se largarem para o abraço em 12 posições.

São peças de 20 a 30 cm ainda continuam sendo vendidas no Mercado Modelo em Salvador.


"O REINADO DA LUA - Escultores Populares do Nordeste"

Foto: Maria do Crmo Buarque de Holanda.
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Crônica Xiquexiqueana: A SEMANA SANTA E OS "PENITENTES"

SEMANA SANTA EM XIQUE-XIQUE (BA) Juarez Morais Chaves
Os “penitentes”, homens que se auto-flagelam durante a Quaresma, existem desde muito tempo nas cidades ribeirinhas do Rio São Francisco, mas parece que Xique-Xique (BA) foi uma das cidades onde mais ocorreu essa prática.

Provavelmente desde o final do sec. XIX, durante a Quaresma e principalmente na Semana Santa, acontecia na cidade um evento que, apesar de se repetir todos os anos, deixava a comunidade local com grande expectativa e curiosidade. Eram as “lamentações”, ritual característico da idade média, realizadas perto da meia-noite, que tinham como principais protagonistas os “penitentes”, representados por pessoas do povo, pescadores e agricultores que, durante a Quaresma e, com mais intensidade, durante a Semana Santa submetiam-se a uma auto-flagelação como sacrifício pelo perdão dos pecados e certeza do ganho da felicidade no céu.

A auto-flagelação a que se submetiam os "penitentes" era precedida pelas "lamentações", grupos formados principalmente por mulheres que à noite e em grupos, dirigiam-se para o cemitério e lá chegando iniciavam um rito que tinha como objetivo salvar as almas do purgatório.

Entoavam lúgubres cantos sacros que ecoavam pela silenciosa noite xiquexiquense e eram ouvidos em quase toda a pequena cidade. Entre essas cantigas, tinha uma que sempre estava presente em todas as "lamentações" e assim dizia: "Senhor meu Deus, tenha piedade de mim" ; "Senhor meu Deus, pequei Senhor, tenha piedade de mim"; "Senhor meu Deus, pequei Senhor mas pelo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo tenha piedade de mim".

O ritual do auto-suplício consistia em retalhar as costas com pequenas e afiadas navalhas amarradas a uma tira de couro que eram jogadas de lado e por sobre os ombros, num movimento característico que consistia em oscilar o tronco para frente e para baixo permitindo, assim, que a lâmina da navalha atingisse por inteiro as costas. Para facilitar e tornar eficaz a tarefa de se cortar, os “penitentes” cobriam o corpo da cintura para baixo, com brancos lençóis e enrolavam a cabeça com panos da mesma cor, deixando o torso a descoberto.

Antes de iniciarem a auto-flagelação açoitavam as costas com galhos de faveleira, uma planta abundante e nativa no Município que tem nos espinhos das folhas um substância tóxica que ao atingir a pele e causar intensa dor, a torna relativamente insensível e anestesiada. Durante a flagelação, entoam cânticos religiosos e rezam pelos mortos, principalmente as almas do purgatório, por assim entenderem que as faltas graves, suas e dos que já morreram, serão perdoadas após o sacrifício.

O grupo dos “penitentes” não pertencia a uma organização formal e os procedimentos que iriam adotar durante a auto-flagelação na Quaresma eram ditados pelo costume e pela tradição. Tinham apenas o cuidado de não serem identificados, pelo povo que assistia, quando praticavam o suplício. De qualquer forma a imensa maioria do povo não tinha idéia de quem estava no meio do mato, à meia noite, se cortando.

A “lamentação” propriamente dita era formada de dois contingentes: o grupo das “alimentadeiras” ou rezadeiras, composta de homens e mulheres, que se encarregavam de fazer as orações pelos que já morreram e durante a procissão chacoalhavam um instrumento de madeira e ferro chamado de matraca e o grupo dos “disciplinadores” ou “penitentes”, exclusivo de homens, que durante a Quaresma se martirizam com chicotes de couro tendo na ponta afiadas lâminas de ferro, usadas para retalhar as costas.

As “lamentações”, começavam na quarta feira de cinzas, início da Quaresma, quando todos os “penitentes”, veteranos e noviços, se apresentavam para o sacrifício da auto-flagelação e semanalmente, continuavam com o rito, até a Sexta-feira da Paixão, data em que, novamente, todos os auto- flageladores estavam presentes. Durante a Quaresma havia um revezamento dos “penitentes” para que os cortes cicatrizassem e pudessem sofrer nova flagelação. Era um período de descanso quando esses "penitentes" apenas acompanhavam a “lamentação” no grupo das rezadeiras.

O ritual das “lamentações” iniciava-se, já perto da meia noite, com o toque seco da matraca ouvido a longa distância, chamando os participantes. Após o encontro das “rezadeiras” e dos “penitentes” num local próximo ao cemitério, destacava-se um veterano “penitente”, portando uma grande cruz de madeira em cujos braços estava pendurada uma toalha branca formando a letra “M” e, a partir daí, iniciava uma caminhada em direção ao cemitério, seguido pelos membros da “lamentação” ao som da matraca e em fila indiana, como em procissão, cantando benditos de misericórdia, portando velas acesas e se encaminhando para o início das “sete estações”.

A partir desse momento a população da cidade, curiosa, começava a chegar para assistir o ritual. Face ao rito esotérico que induz um certo temor, o público se mantinha à pequena distância da procissão, receosa de se aproximar dos “penitentes” que acompanham a “lamentação” esgueirando-se por dento da caatinga próxima para não serem identificados pela platéia e não permitindo que pessoas estranhas deles se aproximassem, com exceção apenas de ex-penitentes e outra pessoas de confiança com sacolas contendo roupas que usarão após o suplício e vasilhames com água de beber.

Chegando na “primeira estação” o portador da cruz ali estacionava e era esse o momento em que os “penitentes”, já vestidos a caráter, envoltos em lençóis brancos, cabeça coberta e torso desnudo, saiam do mato, fazendo um certo barulho e aproximavam-se para beijar a cruz. Nesse momento as pessoas que assistiam as “lamentações” afastavam-se ou mantinham-se de cabeças abaixadas enquanto os “penitentes”, ajoelhados ante a cruz faziam as suas rápidas orações particulares e logo afastavam-se para o interior da caatinga ali ficando no aguardo da autorização para se auto-flagelarem. Logo depois da retirada dos “penitentes” e rezado o primeiro Pai Nosso o líder com a cruz, chefe da procissão, se distancia do grupo, indo até a beira do mato e, discretamente, emite um baixo assobio que é o sinal para os “penitentes” darem início à auto-flagelação.

Imediatamente de dentro do mato surge um barulho conhecido e ritmado produzido pelo impacto das afiadas lâminas com a carne dos “penitentes”. Junto, também se ouve alguns uivos de dor discretamente emitidos pelos novatos que estão pela primeira vez sendo submetidos ao sacrifício. Diz a tradição que quem decide participar da seita dos “penitentes” é obrigado a se cortar durante 7 anos e, caso não tenha coragem de ele próprio fazer a penitência, no dia da “lamentação”, será obrigado a isso pelos companheiros.

Com menos de meia hora de flagelação pode-se sentir no ar o cheiro de sangue fresco que corre nas várias costas dilaceradas e encharcam o branco lençol colocado em volta da cintura. Também é grande a movimentação das “rezadeiras” que, junto aos “penitentes”, fornecem água em abundância para evitar uma desidratação e ficam de sobre-aviso para o caso de algum novato não suportar a perda de sangue e precisar de algum socorro médico. Iniciada a auto-flagelação, a procissão, tendo na frente o veterano “penitente” levando a cruz e seguido pelas rezadeiras e o público curioso, inicia a sua caminhada para percorrer as “sete estações” sendo acompanhada de longe e de dentro do mato pelos “penitentes” que, mesmo em movimento, não interrompem o sacrifício. Concluído o percurso das “sete estações” a cruz é novamente beijada pelas “rezadeiras” e “Penitentes” e após essa cerimônia do “beijamento” encerra-se, naquela noite, a "alimentação das santas almas benditas".

Com a dispersão os “penitentes” se dirigiam à beira do Rio São Francisco para se banharem e dar um trato inicial aos cortes colocando água de sal e outros remédios caseiros para evitar maiores problemas.

As “lamentações” e principalmente os rituais dos “penitentes” nunca foram pacificamente aceitas pelas autoridades xiquexiquenses. Era comum, durante a Quaresma, a perseguição dos adeptos por parte da polícia que os escorraçavam para bem longe do perímetro da cidade e houve épocas em que os “penitentes” tiveram que se “cortar” no interior da caatinga a alguns quilômetros da sede do Município, para não perderem a continuidade da promessa dos 7 anos.

A Igreja católica, a depender do Pároco, adotava atitudes diversas, ora radicalmente contra ora fazendo vistas grossa. Assim, em Xique-Xique, houve momentos em que era permitida a permanência dos penitentes na porta da Matriz do Senhor do Bonfim e outros em que nem na frente do templo poderiam passar. O Padre José de Oliveira Bastos (Padre Bastos), foi um dos mais liberais chegando, inclusive a permitir a visitação dos penitentes durante a vigília do Senhor Morto.


OBS. A fotografia que ilustra esta matéria é dos "penitentes" de Xique-Xique durante um exercício de auto-flagelação.





sexta-feira, 15 de abril de 2011

Foto antiga de Xique-Xique (BA): Desfile de 7 de setembro

O 7 DE SETEMBRO
Antiga foto de um desfile comemorativo da Independência, que me foi remetida pela gentil conterrânea Terezinha Magalhães e Silva atualmente residindo numa grande cidade do Estado de São Paulo, mas que não esquece as raízes xiquexiquenses.

Observem que os alunos da Escolas Reunidas Cézar Zama, então a única escola pública de Xique-Xique, estão ordenadamente formados em frente à residência do Cel. José de Souza Nogueira, situada na Praça 6 de Julho, conhecida na época como Praça do Pirulito e atualmente Praça da Caldeira.

Aguardavam a chegada do Sr. Demóstenes Barnabé da Silva, genitor da remetente da foto, que estava escalado para fazer o discurso de abertura das comemorações cívicas do Dia da Pátria.

Observem, também, que o povo, postado atraz dos alunos, usavam indumentárias adequadas àquela solenidade.

Não tenho da data em que foi obtida a fotografia.
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Normandia: Ontem e Hoje: Rua Pacata


Bocólica rua da Normandia, antes agredida e maltratada pelas bombas e balas da Segunda Grande Guerra, mas, hoje, pelo espírito conservador do povo europeu, que sabe preservar o passado, recuperada e transformada numa pacata rua residencial.

Foto aérea de Salvador (BA): Igreja da Penha

IGREJA NOSSA SENHORA DA PENHA

A Igreja de Nossa Senhora da Penha é uma das seis igrejas de toda a Cidade Baixa construída a beira-mar. A padroeira, Nossa Senhora da Penha é a mesma Nossa Senhora da Penha de França. O nome "penha" significa penhasco ou rochedo. Diz-se que na Espanha existe uma serra chamada "Penha de França". Lá foi encontrada a imagem da santa. Daí o seu nome. Foi construída em 1742 por iniciativa do Arcebispo D. José Botelho de Matos como capela de seu palácio de verão, construído ao lado da igreja, na Enseada dos Tainheiros, península de Itapagipe. Poderia ser chamada Nossa Senhora da Penha da Praia, da mesma forma que Nossa Senhora da Conceição da Praia, ambas construídas em frente ao mar.

Fotos de Nilton Souza
http://www.niltonsouza.com.br/

Arte Sacra na Bahia: SÃO BENTO DE NURCIA

Imagem com 67 cm de altura, em madeira policromada do século XVIII. Frei Gregório Paixão, OSB destaca essa imagem de S. Bento fundador da ordem, por "sua expressão que reflete o movimento de uma alma fundada na sólida alegria da Fé, de um mestre que abençoa e ensina a todos que se lhe aproximam".

Esta imagem pertence ao Museu do Mosteiro de São Bento, na Bahia.


Bahia: Tesouros da Fé

Fotografia: Sérgio Benutti

Foto Denúncia: MERCADO DO PEIXE EM XIQUE-XIQUE (BA)

O MERCADO DE PEIXE
O nosso Mercado do Peixe, tão estrategicamente construído na margem do Lago Ipueira e que diariamente recebe, diretamente das mãos dos pescadores, o peixe fresco que alimenta a cidade, está a merecer uma atenção por parte das nossas autoridades municipais.

As mesas em que o pescado e exposto apresentam-se totalmente impregnadas de sujeira, o piso esta totalmente tomado pelas vísceras que são lançadas ao solo sem nenhuma preocupação com a higiene e, em torno do mercado, os esgotos fluem normalmente.

É um caso de saúde pública que clama pela atenção das nossas autoridades constituídas.

Fato Histórico em Xique-Xique: SUMIÇO DO LIVRO DE ATAS

CADÊ O LIVRO DE ATAS?
No dia 21 de dezembro de 1955, no primeiro ano do mandato do Prefeito Municipal José Peregrino de Souza, e, quando a Câmara era representada pelos 11 vereadores Artur José do Bonfim (Distrito de Marrecas), Benjamim Alves de Almeida (Distrito de Copixaba), Cantído Pires Maciel, Euzébio Ferreira de Brito e Pedro Machado (Distrito de Central), Eliezer Rocha e Pedro da Rocha Machado (Distrito de Uibaí), Francisco Nunes de Souza, José Clemente da Cunha, Samuel Rodrigues Soares e Valdomiro do Rosário Borges (Sede do Município), o Livro de Atas do Poder Legislativo, despareceu misteriosamente dos arquivos da Câmara de Veradores.

No que pese a tentativa de recuperar os fatos referentes ao Poder Legislativo levantando dados contidos nos livros de registros de projetos, decretos, portarias e leis do Poder Executivo e por informações verbais de antigos servidores da Prefeitura e da Câmara Municipal, o dano à história do Município foi irreparável pois alí estavam registrados todos os fatos e atos transcorridos naquela caso do povo agora perdidos para sempre.

Até o momento o mistério continua insolúvel e ninguém mais fala sobre o sumiço do livro de atas da Câmara de Vereadores.

Fato colhido no livro "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique", do Prof. Cassimiro Machado Neto.




Moradia de alto risco: CASAS NO PENHASCO

Continuamos a divulgar formas interessantes de construir residências em locais de grande perigo. Ou não é? .

Pôr do Sol em Xique-Xique (BA)

O PESCADOR
O pescador, figura excepcional que representa a contento o povo e a cultura xiquexiquenses, foi homenageado pelo artista Roldão e hoje, na entrada da cidade, com o remo, sua ferramenta da trabalho e o surubim, tradicional peixe do Velho Chico, recebe cordialmente os nossos visitantes.

No final da tarde essa escultura, desafiando o por do sol da cidade, mostra a sua esbelta figura e enfeita ainda mais o belo fenômeno que diariamente brinda Xique-Xique.












Pintor Mexicano Alfredo Rodriguez

As suas telas ricas e vívidas de montanhas, desertos e vilas indígenas são admiradas em todos os locais onde são expostas, sendo o principal foco do seu trabalho a imagem do nativo. As suas pinturas captam a verdadeira essência do espírito humano e toda a pureza e magnitude da natureza.

Admiremos a beleza da arte do Pintor mexicano ALFREDO RODRIGUEZ, um dos pintores que melhor consegue retratar o quotidiano das montanhas, dos colonos, dos Índios e da grande paisagem mexicana.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

EXPOSIÇÃO RIO SÃO FRANCISCO

O RIO SÃO FRANCISCO


Em reportagem assinada por BITI AVERBACH e fotografada por BRUNO PAVÃO e MARCELO SOUBHIA, o nº 553 da Revista QUEM, de 15.04.2011, divulga a Exposição Rio São Francisco Navegado por Ronaldo Fraga: Cultura Popular, Moda e História, composta por 13 ambientes e exposta no Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Entrevistado pela revista QUEM, o estilista RONALDO FRAGA fez alguns comentários sobre a relação do Velho Chico com o seu trabalho. Vejamos: